O moderador Marcelo Cosme, do programa Em Pauta, da GloboNews, criou uma situação extremamente constrangedora ao vivo ao repreender a jornalista e colega de quarto Carolina Cimenti após um discurso supostamente racista.
Analisando a situação do recém-empossado ministro francês Damien Abad, acusado de estupro em 2012, Carolina usou uma palavra que foi incluída na lista de termos classificados como “racistas” e disse que “estamos lidando com campanhas ligadas a criado com o objetivo de “denegrir” a imagem das pessoas.
Imediatamente e sem mais delongas, Marcelo Cosme interveio:
“Nós cometemos alguns deslizes às vezes, certo, e temos que nos lembrar disso para que não aconteça. Você usou uma palavra que não usamos mais – denegrir. Já que temos essa liberdade, eu queria chamar sua atenção para que você possa se desculpar e não comentar mais”.
Outros colegas que participavam da transmissão permaneceram imóveis em frente à cena e visivelmente desconfortáveis, enquanto Cimenti não conseguia esconder seu desconforto.
Então peça desculpas:
“Eu disse e pensei sobre isso, desculpe. Essa palavra não é mais usada, na verdade eu estava dizendo que é como se as alegações tivessem “diminuído” ou “manchado” a imagem desse homem. Usei uma palavra claramente racista, peço desculpas por isso.”
Na visão da lacrosfera esquerda, a palavra “denegrir” seria um aceno para negros ou pessoas negras. Então dizer que algo ou alguém está sendo vilipendiado é o mesmo que dizer que ser negro ou ter a pele negra é uma coisa ruim. Um tremendo absurdo típico de quem não conhece nossa língua e suas origens.
E uma simples busca pelo termo em um dicionário online é suficiente para determinar que a palavra tem origem no latim, uma antiga língua nativa.
“Denigrare”, que significa manchar a reputação de alguém ou privá-lo de crédito.

Termo surgiu muito antes da época da escravidão negra africana ou das lutas contra o racismo.
Além de assistir ao vídeo do momento constrangedor na GloboNews, vale também assistir a um trecho da entrevista com a professora de português Cíntia Chagas, conhecida por desmontar as falácias e narrativas da esquerda, principalmente quando são usadas para atacar nossa língua.
Cíntia explica o termo “denegrir” e se abre sobre a “idiotice” da chamada “cartilha antirracista”.
“Primeiro eles controlam o que dizemos, depois o que pensamos e finalmente como agimos”
Confira nos vídeos:
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